Um conto de muitos modelos

Quando o COVID-19 se tornou uma pandemia global, em março de 2020, a
maioria dos sistemas escolares reagiu rapidamente. Tomando uma página de
manuais criados durante surtos anteriores de gripe, sistemas em todo o mundo
começaram a fechar escolas. Em meados de abril, estima a UNESCO, 1,6 bilhão
de crianças não estavam mais sendo ensinadas em uma sala de aula física.
Quando os alunos do Hemisfério Norte voltaram às aulas no outono, porém, o
consenso estava mais dividido. Alguns sistemas decidiram trazer a maioria das
crianças de volta à escola pessoalmente, enquanto outros iniciaram o novo ano
letivo remotamente.
O que mudou? Para começar, muitas Faculdades EAD desenvolveram
protocolos que permitiram uma aprendizagem presencial e híbrida mais segura.
Os dados de saúde pública também indicaram que as crianças eram menos
propensas do que os adultos a serem vulneráveis ao COVID-19 e possivelmente
menos propensas a espalhar o vírus.
Além disso, projeções baseadas em dados históricos sobre perda de
aprendizado durante as férias escolares levantaram preocupações de que o
custo do aprendizado já era alto. No final de agosto, organizações e publicações
da Academia Americana de Pediatria ao Economist estavam pedindo que os
alunos voltassem à sala de aula. A Organização Mundial da Saúde divulgou
diretrizes afirmando que o fechamento de escolas deve ser “considerado apenas
se não houver outras alternativas”.
Se os líderes decidiram atender a esse chamado dependia de vários fatores,
desde taxas de infecção até recursos e pressão popular. Na maioria dos países,
porém, a decisão de abrir escolas parecia estar tão correlacionada com o PIB
quanto com as taxas de infecção. Gestão de recursos humanos a melhor graduação ead